quinta-feira, 14 de maio de 2015

De volta à terrinha - Rue Daguerre e Paris 14ème

Pois é, meus queridos... Depois de muitos meses de ausência e posts atrasadíssimos, estou de volta por aqui.
Antes de tudo: me perdoem pelo sumiço. Depois de um período em Paris voltei para o Brasil e parei de postar pois finalmente não tive mais muitas novidades interessantes direto da capital francesa. Como o objetivo do blog é justamente compartilhar dicas e informações que geralmente não encontramos pelo Google, mas sim são vindas do dia-a-dia corriqueiro parisiense, digamos que a fonte havia secado por um momento. Agora estou de volta à terrinha do camembert e teremos mais uma série de posts por ai! Espero que curtam.

Vamos ao que interessa.
Em uma das caminhadas que A-DO-RA-MOS fazer por Paris - já compartilhei com vocês em alguns posts sobre essa preferência caminhar x pegar metrô - resolvemos explorar um pouco mais a região de Denfert Rochereau. Essa região é bem central do bairro 14ème e quem desce no aeroporto de Orly provavelmente já ouviu falar. Isso porque uma das formas de chegar até Paris é via ônibus Aeroporto de Orly - Paris (aqui você acha mais informações), de trajeto direto e reto e cuja parada principal é Denfert. Além de ser um lugar central no sul de Paris, a região é bem famosa por algumas atrações turísticas: as catacumbas da cidade (parece assustador, mas calma. Não é nada parecido com um parque de terror não, mas muito mais um lugar com muita história por trás; mais informações aqui), o Cemitière de Montparnasse (um dos cemitérios mais famosos da França) e uma rua em especial, a Rue Daguerre, onde há muita, mas muita vida.

Paris  e principais atrativos - a estrelinha é onde fica a Rue Daguerre, para terem uma ideia

Pois bem, essa rua foi o real motivo de eu querer escrever post. pra vocês. Apesar de estar localizada em uma região turística da cidade, há um "Q" de parisiense por lá que é inegável. Cafés, brasseries e boulangeries (padarias à la française) a todo vapor dão a vivacidade da parte da rua que é exclusiva para pedestres, e que a faz tão charmosa.
Nela você encontra desde um mercadinho árabe, que tem aquele kebab pras horas de pausa entre um passeio em outro, até uma tradicional fromagerie (há uns tempos atrás compartilhei com vocês informações sobre os queijos franceses, lembram?), com todas as opções de leite e derivados artesanais. A diversidade é a palavra-chave dessa rua, que muitas vezes não é mencionada nos guias de viagem.

Rue Daguerre
A dica: se for pegar algum vôo do aerorporto de Orly, aproveite o Orlybus que comentei no início do post (é uma opção mais rápida e barata que o tradicional metrô) e dê uma passadinha pela Rue Daguerre. O mínimo que certamente você vai querer fazer é parar para tomar um bom café crème, observar o movimento da rua e conferir as mais diferentes lojas de comidinhas francesas.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Os macarons que conquistaram um espaço na minha it list!

Bem people, faz um século que não arranjo um tempinho pra postar por aqui, mas hoje o assunto é muito importante: gourmandises!!! E não é qualquer um não, quero falar pra vocês da minha experiência com macarons. Sim, aquele docinho de casamento que muita tia não consegue pronunciar direito e você fica pensando que é algo feito de macarrão mesmo. Mas NÃO, minha gente!!! Olhem os lindinhos ai embaixo:

A receita é simples: duas massas leves e aeradas, como um suspiro, recheadas por um creme de sabor variado - e que não necessariamente tem o mesmo sabor que as duas metades crocantes. O resultado: um vicio interminavel!!!!

Ha três boutiques aqui em Paris nas quais costumo comprar macarons. São elas:
  • Ladurée: a boutique sobre a quale ja falamos aqui no Le Printemps é tida como a loja dos macarons mais famosa do mundo e realmente seus docinhos são de dar agua na boca até aos mais desapegados ao prazer do açucar. Em média um macaron custa uma bagatela de 2€, precinho que pesa no bolso, mas que vale o gosto.
Agora a noticia que vocês mais vão amar: a loja francesa acaba de inaugurar uma filial no Brasil!!!!! A Ladurée ganhou mais uma unidade ao redor do mundo e dessa vez, a escolhida foi a cidade de São Paulo. Uma boutique Ladurée pode ser encontrada agora no Shopping JK Iguatemi, recém-inaugurado novo centro de luxo de São Paulo. Vale a pena conferir!! Para os iniciantes: as versões framboesa, pistache, baunilha, chocolate, cassis e violeta são as best-sellers.

  • Pierre Hermès: uma das pâtisseries mais famosas de Paris, a Pierre Hermès pode ser considerada uma especialista no assunto macaron. Os sabores dessa vez são mais exoticos e à primeira vista podem parecer exoticos até demais. Mas para mim são ainda melhores que os tradicionais Ladurée, talvez exatamente por serem mais criativos: sabores como foie gras e chocolate ou acafrão, chocolate branco e maracuja são uns dos meus favoritos e sim, eu sei que você querido leitor esta com o nariz torcido so de ler essa mistura, mas minhas pelucias, acreditem: uma pâtisserie francesa como essa não cometeria um erro de vender produtos que não fossem no minimo maravilhosos. E são. Custo médio varia de 2,00€ a 2,50€, dependendo do sabor.

  • Le Nôtre: mais uma vez a pâtisserie esta presente na nossa lista de delicias, mas não, não sou socia da marca. Apenas gosto muito, mas muito, de seus produtos. Os macarons LeNôtre são muito bons também, mas se mantém dentro da tradição de sabores. São vendidos por kilo, se não me engano, e não por unidade, e são uma boa solução para presentear ou para comprar em uma quantidade maior, ja que acabam não sendo tão caros e têm uma qualidade superior.

Pois então, feita a lista, agora é sair para degustar! Bon appétit!

Maiores informações:
Endereços:
Ladurée: clique aqui para consultar a lista de endreços da boutique no mundo todo.
Pierre Hermès: http://www.pierreherme.com/storelocations/
LeNôtre: http://www.lenotre.com/FR/Store




sexta-feira, 8 de junho de 2012

Fiquem atentos! Shows de Madonna, Coldplay, Red Hot Chilli Peppers, festival Rock en Seine... na França!

Pessoal, lembrete rapido para os mais antenados em mega shows internacionais: Madonna, Coldplay, Bruce Springsteen, Lady Gaga, Red Hot Chilli Peppers e Green Day e Placebo no Rock en Seine estão com agendas de show aqui na França até setembro de 2012!

Para conferir os preços dos ingressos ainda disponiveis online, confirma o site viagogo e o proprio site do Rock en Seine. Ja utilizei o primeiro para comprar ingressos para Roland Garros também, e é realmente confiavel.

Confiram mais detalhes:
Madonna :
  • Stade de France (Paris banlieu) - 14 de julho de 2012
  • Nice - 21 de agosto de 2012
Coldplay:
  • Stade de France (Paris banlieu) - 2 de setembro de 2012
Bruce Springsteen:
  • Arena de Montpellier - 19 de junho de 2012
  • Paris Bercy - 4 e 5 de julho de 2012
Lady Gaga
  • Stade de France (Paris banlieu) - 22 de setembro de 2012
  • Nice - 4 de outubro de 2012
Red Hot Chili Peppers
  • Stade de France (Paris banlieu) - 30 de junho de 2012
Muse:
  • Montpellier - 16 de outubro de 2012
  • Paris Bercy - 18 de outubro de 2012
  • Zénith de Nantes - 22 de outubro de 2012
Rock en Seine:


O festival à la Lollapalooza comemora 10 anos de muita musica e esse ano ocorrera entre os dias 24 e 26 de agosto de 2012 nos arredores de Paris (Domaine national de St Cloud, proximo à estação de metrô Boulogne-Porte de St Cloud) e contara com diversas atrações, entre elas:
  • Placebo - 24 de agosto
  • The Black Keys - 25 de agosto
  • Green Day - 26 de agosto
Confiram as opções do 3 days pass. Vale à pena para quem tiver interesse em mais de 1 show em dias diferentes.
Para aqueles que quiserem uma experiência ainda mais roots, o festival contara com um camping para estadia durante o festival. Confiram preços no site oficial também.

Qualquer duvida enviem suas questões pelo blog e divirtam-se!!
(Peço desculpas pela falta de acentuação mais uma vez. Teclado francês é um bichinho complicado!!!)

quinta-feira, 7 de junho de 2012

O bar-à-vin preferido da Anna

Minhas pelúcias, que saudade que eu estava de postar por aqui! Até postei recentemente, mas foi algo tão rápido e sem muito interação com vocês que meu blog continuou esmorecido, coitado.
Foram longas semanas de trabalho e viagens e mais trabalho e mais viagens ainda mais je suis de retour!

Vamos lá: porque o bar-à-vin preferido da Anna?

Primeiro: conheci esse bar-à-vin, Cave Fervéré, através de uma amiga querida que conheci por aqui. E adivinhem o nome dela? O lugar faz parte de uma rotina gostosa de after works e de tão peculiar, acabou se tornando o meu preferido também.


Segundo: bar-à-vin é um tipo de bar muito comum aqui na França, que vende basicamente -hum, let me guess... sim, vinhos. Mas não é um bar qualquer. Esses bares tem toda uma ambientação diferente, pois seus clientes vão para tomar vinhos, bater um bom papo num lugar com sofás, mais aconchegante mesmo. Funciona assim: você pede pelo vinho do dia, podendo escolher entre um pas cher (barato) ou um mais carinho mesmo, dependendo do seu bolso, e ainda entre blancs, rouges, rosés e suas variações. Por exemplo: na última vez que fui na Cave Fervéré pedi um rouge fruité (frutado) e pas cher e o resultado foi que gastei 5E por uma taça de um ótimo vinho do dia. Ótimo negócio e ótimo vinho.
Nesses bares também não há uma cozinha mega equipada. Dessa forma o cardápio gira em torno de queijos, pães, patês, charcuteries (embutidos de carne)... numa variedade maravilhosamente deliciosa.



O ambiente da Fervéré passou por uma grande reforma e está totalmente renovado e mais aconchegante do que nunca: o piso inferior parece uma verdadeira cave e conta com diversos sofás e pufes, uma iluminação suave à velas e 3 ambientes pra que possamos saborear os melhores vinhos.




Vista da Rua Quincampoix na altura da Cave Fervéré

Vale todas as penas!!!

Mais informações:
O barzinho não tem site oficial, mas tem facebook: Cave Fervéré
Endereço: 43, Rue Quincampoix - 75004 - Paris
Aberto todos os dias do ano, sem exceção
Horário de funcionamento: 17h às 1h
Aceitam cartão de crédito, mas a partir de 17E


terça-feira, 5 de junho de 2012

Acervo do Museu D’Orsay chega à São Paulo em julho

Novidade fresquinha e das boas!
O Musée d'Orsay, tradicional mudeu parisiense que contém em seu acervo uma diversidade de obras renomadas criadas entre anos 1848 a 1914, tera uma uma mostra na cidade de São Paulo em julho desse ano.

O famoso relogio do Musée d'Orsay, antigamente uma estação de ferroviaria parisiense


Para os curiosos, o acervo de obras do museu, aberto em 9 de dezembro de 1986, foi formado a partir da coleção nacional de três entidades:
  • Musée du Louvre, para as obras de artistas nascidos apos 1820
  • Musée du Jeu de Paume, o qual desde 1947 é tido como referência para obras impressionistas
  • E finalmente do National Museum of Modern Art, o qual apos mudança para o Centre Georges Pompidou dedicou-se à obras de artistas nascidos apos 1870 
Como ja explicado para vocês no post sobre Giverny, o impressionismo surgiu como uma nova forma de interpretar o ludico universo dos pintores, agora mais bucolicos e humanistas do que nunca. A luz e o movimento era o que realmente importava para estes artistas, que romperam com o padrão estético do Realismo. O marco inicial do movimento artistico se deu com a obra “Impressão, nascer do sol” (1872), de Claude Monet, que esta exposta no Musée Marmottan Monet.
Apesar de ter um museu dedicado quase que inteiramente para suas obras, Claude Monet também esta muito presente nas pinturas do acervo do Musée d'Orsay e entre os principais artistas do estilo artístico estão, além de Monet, Edouard Manet, Edgar Degas, Auguste Renoir, Camille Pissarro e Van Gogh.

Por isso mesmo, celebrando esses nomes emblematicos e um escola artistica marcante, o Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo realizara em julho uma mostra representativa sobre o tema.

Para não perder!

Em breve mais informações...

sábado, 19 de maio de 2012

Exposição "Circuler. Quand nos mouvements façonnent les villes."

Minha gente, informação cultural rápida para quem gostar de arquitetura e urbanismo: exposição "Circuler. Quand nos mouvements façonnents les villes", no Palais de Chaillot.
Já faziam umas boas semanas que eu estava de olho nessa exposição sempre que passava pelo metrô e via a sua divulgação colada pelos corredores e ontem decidi que ia reservar uma parte do dia para conhecê-la.


A exposição trata a circulação urbana como tema principal e com isso aborda desde a evolução dos meios de transporte nas cidades, assim como a evolução da cidade em torno dos meios de transporte, desde a Idade Média, como também temas que giram em torno de tecnologia como GPS, o rastreamento de dados de localização via tecnologia GSM (exposta com ajuda e parceria da empresa Orange, telecomunicações) e também as novidades que estão fresquinhas e vêm sendo aplicadas no mundo.


A exposição conta com um grande suporte de textos e uma novidade que me fez querer voltar pro Brasil só pra poder aplicá-la nos nossos museus (vai sonhando Carol): o uso de smartphones, em parceria com suas respectivas marcas, como meio audiovisual para explicações minuciosas ao longo da visita. Mecânica simples: por meio de um agreement que devemos assinar dizendo que não levaremos embora o telefone, só basta deixar um documento original na accueil - vulgo recepção - e pegar o seu smartphone para acompanhá-lo na visita, sem custo nenhum. Mas aí você vai me perguntar "Grande coisa, audioguides já existem em diversos museus hoje". Sim, meu querido leitor, mas aqui é que o detalhe ganha O destaque. Pois além de ser um audioguide, você consegue visualizar a tela, touch screen, e escolher o tema, dependendo da sua localização dentro da exposição, além de escolher opção audio ou leitura. Além disso, há opções de extras, para aquele que quiser saber mais sobre o assunto. Como em um smartphone você é livre para criar o SEU aplicativo, você pode adicionar as informações e interatividades que julgar interessante, sem um molde fixo. E isso torna a novidade interessantíssima, imagino eu! E quer coisa mais importante do que interagir com o seu expectador/consumidor hoje em dia?


Caso você tenha um smartphone e não prefira fazer o download do aplicativo diretamente, a exposição também conta com um QR code do aplicativo. Basta ter o leitor desse tipo de código no celular.

Enfim, já perceberam que adorei o brinquedo, não é? Mas sim, a exposição também foi incrível e muito bem estruturada. Começando com a evolução dos meios de transporte com um gráfico super simples, mostrando datas por tipo de transporte, a brincadeira ganha forma com explicações interessantes sobre como a circulação urbana foi evoluindo juntamente com o crescimento das cidades. Vale a pena conferir.


Para aqueles que realmente se interessarem pelo assunto, há também, no meio da exposição, uma sala com mesas e livros à disposição: 


Além do mais, o Palais de Chaillot, para quem não sabe, fica ali no Trocadéro, logo atrás da Tour Eiffel. Então fácil acesso e sem desculpas para pelo menos não dar uma conferida de longe.

Mais informações:
Exposição temporária de 4 de abril de 2012 à 26 de agosto de 2012
Endereço: Palais de Chaillot - Cité de l'Architeture & du Patrimoine - Galerie Haute des Expositions Temporaires
1, Place du Trocadéro - 75016 Paris
Horário: aberto diariamente, exceto às terças-feiras e 1 de janeiro, 1 de maio e 25 de dezembro, das 11 às 19h. Às quintas-feiras, 11 às 21h.
Bilheteria (exposição temporária): adultos 8E e tarifa reduzida 5E (estudantes da UE e crianças).


quinta-feira, 17 de maio de 2012

O melhor crepe de Paris - Au P'tit Grec

Sabem quando bate AQUELA fome e tudo o que queremos é comer bem, bastante e barato?
Pois então, comer fora de casa aqui em Paris nem sempre é barato - e só para fazer um adendo, no que diz respeito ao item "bastante", para mim ainda é lenda que comida francesa é mal servida.
Então se você está passeando por aqui e o bolso tem livre acesso, Paris historicamente tem diversas opções de restaurantes maravilhosos. Mas se o seu caso é como o meu, que está com o bolso de estudante e prefere encontrar uma opção mais em conta, o Au P'tit Grec será a sua segunda casa para um crepe salgado - ou como dizem aqui, galette - ou doce DAQUELES, bem servidos AND bon marché.




O lugar é pequenininho, apertado do tipo Black Dog de 10 anos atrás (lembram, quando ainda era um corredorzinho que vendia o melhor cachorro quente de SP??), mas mais bem organizado. Banquinhos  e mesinhas de parede parecem deixar o ambiente ainda mais descontraído e amigável, já que se você resolve comer por lá, irá dividir a mesa com outros clientes. Mas se estiver lotado, o melhor é comer de pé mesmo, na rua, enquanto vê o movimento. O atendimento em todas as línguas, já que o chef consegue se comunicar até em grego, e com bom-humor - o que é realmente um diferencial quando se trata da França - arremata o lugar como um dos meus preferidos de Paris e sim, é onde levo TODOS que vem me visitar depois daquele dia de bate-perna exaustivo. Podem acreditar, fecha com chave de ouro.


  
Os preços variam muito de acordo com o seu pedido, mas não ultrapassam 6E se você for um ser-humano normal. Digo isso pois nunca presenciei a cena de alguém conseguir comer dois crepes salgados consecutivamente. O bichinho é realmente bem servido, mas se você conseguir fazer tal feito, mande fotos que publico aqui!
Brincadeiras à parte, o crepe é de respeito e você pode escolher seus ingredientes dentre uma boa gama de opções, incluindo desde o básico queijo emmental (que é algo normal aqui na França, ao invés dos nossos mussarela e parmesão) até batatas e ovo.
O mais tradicional é o de queijo, presunto e ovo, mas vocês podem arriscar nas opções sugeridas de olhos fechados. Eu mesma peço geralmente o Galette du Chef, que vem com emmental, salada, tomate, presunto italiano e... não lembro mais! O ponto é: sabor a não mais poder, feito ali na sua frente.









As opções de crepe doce também são uma tentação! Mesmo euzinha não sendo muito fã de doces (sim, podem xingar, mas é a verdade) as vezes caio na perdição de comer um de chocolate e laranja, ou ainda nutella e banana. Meudeusdocéuquecoisaboa!

Obs.: Os crepes tradicionais de Paris não são como esses, que se come com a mão. Os tradicionais mesmo são servidos em pratos, não vem com muito recheio e como envolvem um custo fixo maior (prato + garçom + mesas..........), são realmente mais caros. Por isso, se você é turista ou estudante, continuo recomendando o Au P'tit Grec, pois você nunca vai esquecer o melhor crepe de Paris, mesmo que não seja O tradicional.

Fica a dica meus amores: lugar bacaninha, público diversificado, atendimento nota 10 e o melhor custo benefício da história! En plus, localização boa para turistas que querem conhecer o Quartier Latin, já que fica na badalada Rue Mouffetard da mesma região.



Mais informações:
Não há um site oficial, como a maior parte dos "bons achados"
Funcionamento todos os dias do ano, exceto 1 de maio e 24, 25 e 31 de dezembro
Horário: 10h-1h (confirmarei para vocês)
Endereço: 66, Rue Mouffetard 75005 Paris
Acesso: Metro linha 7, estações Place Monge ou Censier-Daubenton